segunda-feira, 30 de maio de 2011

Meus vinte e poucos anos...


Poderia escrever sobre muitos temas, mas acho que hoje o que mais convém após completar anos é o tal “balanço” da sua vida, o que fez, seus planos deram certo, se foi feliz enfim, olhar para traz e ver que apesar de ter ou não, feito coisas importantes, relevantes, tudo o que aconteceu, ou não, era o que deveria ter ou não acontecido e olhar para isso com ou sem arrependimento, afinal já aconteceu, é passado simples.

Agora, olho a janela do presente e vejo que a tal “felicidade” não é algo que se deva buscar tanto e sim viver bem, para quando ela chegar seja a situação que for, estejamos prontos para vivê-la da maneira que for. Reclamar da situação atual é até normal, ainda mais para o brasileiro, mas não fazer nada para mudar, nada mais é do que gastar saliva e queimar neurônio.
Já reclamei muito e nada fiz, hoje não vivo de acordo com a situação, vou adequando a situação a meu favor; vou batalhando pelo que for, mas pelo que EU DESEJO, EU QUERO, e não são poucos, tenho muito que batalhar ainda.
Pode ter mudanças? Abdicar coisas, pessoas...?  Tudo isso e muito mais pode vir a acontecer, mas vai ser encarado como nova fase, tendo que passar por ela e por tudo que vem como bagagem.

Resumindo: Vou seguir em frente, fazendo o que eu quiser fazer, se vou agradar, magoar, decepcionar, orgulhar... não sei, desde já vou pedindo desculpas, esse mundo é grande demais e chega de ser coadjuvante na minha vida, vou deixar a humildade um pouco de lado para me tornar atriz principal nesse espetáculo.

sábado, 14 de maio de 2011

Medo, eu?


Parei e me coloquei a pensar sobre minha vida; o que tinha vivido ate o momento? O que estava planejando para o futuro?
Rodo mil histórias na minha cabeça” e percebo que na maioria delas apenas deixei acontecer sem importar com o que eu realmente queria. Hoje vejo que nem todas chegarão ao fim esperado.
Tenho muitas outras histórias e ou sonhos em andamento e a realizar, tenho focado os objetivos, é pra isso que tenho trabalhado; tudo bem que às vezes aparecem linhas com tons de incerteza, medo, um receio de que não consiga sustentar a veracidade dessas histórias, a realidade desses sonhos, se estou fazendo o certo.
É aquele minuto de bobeira que toma conta, aperta o peito, sufoca, bate o desespero, uma vontade de gritar alto e forte espantando todos os fantasmas que assombram a vida que muitas vezes não sabemos como lidar. Ops! Pronto falei, sou insegura, tenho medos, muitos. Queria não os ter, ocupar meu tempo, minha vida com histórias que não me lembrem dessas interrogações da vida.
Vou tentar mudar minha vida, nunca é tarde e ultimamente tenho sentido que posso afirmar o que já venho sentindo há algum tempo, “Eu não quero mais viver assim, Eu não quero mais, viver assim”.     
Ref. musical, Ana Carolina.

domingo, 8 de maio de 2011

Caminho...


Hoje, 08 de maio, dia das mães, pessoas abençoadas e eternamente preocupadas, sempre com coração na mão por seus filhos, as “crias” tão amadas que por elas sempre ficariam por perto, de baixo da “asa” pra que sempre nos protejam e orientem em tudo que precisamos na vida, evitando possíveis sofrimentos, erros e o que mais nós “eternos bebês” iremos enfrentar na vida.
Não entendam mal, amo e sou grata a minha mãe, por tudo.
O fato é que às vezes precisamos desses sofrimentos, de viver, e melhor, aprender com os erros, nada melhor do que ter a oportunidade de experimentar e saber o valor, o sabor das derrotas e melhor ainda, das vitorias, saber que aquilo vivido foi planejado, realizado, suado só dependeu de você.
Lógico que preferencialmente não gostaríamos de sofrer, mas tem coisas que não podemos evitar e certamente em algum momento da vida, iremos ter algum tipo de ensino, aprendizagem ou sofrimento que tenhamos que encarar, pode ser que tudo isso não seja o que você sonhou, mas era algo que em algum momento acreditou ser tudo o que precisava para fazer diferente, pode ser que só você entenda esse momento, pode ser que isso gere algum tipo de sofrimento para alguém, mas temos que lembrar que na nossa vida temos que andar com as próprias pernas.
 

terça-feira, 3 de maio de 2011

Tá tudo bem?


Sabe quando você pergunta a alguém “tá tudo bem ?” e mesmo você sabendo que não está e que a pessoa vai dizer que sim, a pessoa diz que sim ao invés de se abrir, escancarar “não, não estou bem, podemos conversar, preciso desabafar, quero ouvir o que você tem a dizer, sobre o que estou sentindo, passando, vivendo, pode me ajudar”? Queria tanto ouvir esses argumentos de quem mais diz que “tá tudo bem”.
Porque a dificuldade em abrir o jogo com alguém que sabe que você não tá bem, ainda mais sendo alguém que te conhece e é capaz de te ajudar, te ouvir, aconselhar, mesmo estes não sendo o que você queria ouvir, provavelmente serão os mais adequados ao momento.
Será que a vida que levamos hoje em dia nos deixou assim, tão frios, distantes, indiferentes e com receio de se expor ao “ridículo” sendo sincero com quem te conhece e merece, ao menos uma vez ao dia, na semana, na vida...